Partners and Sponsors

Hope & Justice Foundation proposes to establish cooperative partnerships with non-gonvermental organizations that are aligned with its goals, mission, fundamental principles and values with the mutual goal of combating human trafficking and sexual exploitation and childhood sexual abuse.
In front of the growing numbers of these heinous crimes, Hope & Justice Foundation believes that, as citizens, social agentes, and professionals of different areas, Society must be mobilized and ready to fight for this urgent and vital common good.

Parceria Solidária entre a Hope & Justice Foundation e a American Alliance Distribution que fornece suporte técnico administrativo e financeiro para as ações da H & J Foundation.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Tony’s Brazilian Grill que oferece espaço físico e suporte técnico de equipamentos e também alimentação gratuita para os treinamentos gratuitos oferecidos pela H & J Foundation para a comunidade local.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Fundação Esperança & Justiça e o Jornal Brasileiras & Brasileiros que disponibiliza espaço para publicação de matérias de conscientização, educação e prevenção ao Tráfico de Pessoas, beneficiando assim toda a comunidade de leitores do jornal.

Acesse aqui

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e a Reformamos Sua Casa oferece serviços de reforma para o abrigo do Porto Seguro Ararat para vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Paty Hair Salon & Spa que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Atos Brazilian Jiu-Jtsu oferecendo aulas gratuitas de autodefesa para mulheres e crianças vítimas de violência.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e JSV AC Repair Cooling & Heating fornece Serviços de Ar Condicionado para o abrigo do Porto Seguro Ararat para vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e I Believe Services na luta pelo fim do tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil..

Acesse aqui

Parceria Solidária entre a Hope & Justice Foundation e a American Alliance Distribution que fornece suporte técnico administrativo e financeiro para as ações da H & J Foundation.

Acesse aqui

Parceria Solidária entre a Hope & Justice Foundation e a plataforma inFlow que fornece suporte técnico e administrativo para as ações da H&J Foundation.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Florida Christian University que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Esperança e Justiça Parceria Solidária com a nossa voluntária fundadora Priscila Machado que presta serviços de coaching pro bono para Crianças e Adolescentes.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e a Be Lieve Credit Solution na luta pelo fim do tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

Acesse aqui

Solidary Partnership of Hope & Justice Foundation e o Orlando Women Group para aumentar a conscientização e prevenir o tráfico de pessoas e a exploração sexual infantil por meio de ações do grupo.

Acesse aqui

Parceria Solidária da Fundação Esperança e Justiça e Movimento Empodera para conscientizar e prevenir o tráfico de pessoas e a exploração sexual infantil por meio de ações do grupo.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Fundação Esperança & Justiça e a Revista Empodera que disponibiliza espaço para a publicação de artigos de conscientização, educação e prevenção ao Tráfico de Pessoas, beneficiando assim toda a comunidade de leitores da Mazine.

Acesse aqui

Parceria solidária entre Hope & Justice Foundation e Adepta Realty que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a VIP Walk-in Clinic que fornece cuidados de saúde e assistência a vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a MMLyra Consultoria Internacional que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Image 360 ​​que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e o Dr. Daniel Galeli. O Dr. Daniel é um médico competente, muito conceituado na comunidade e oferece apoio a vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso sexual não apenas em regime de ambulatório, mas também em todos os projetos da Hope & Justice Foundation.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e People Who Make a Difference que generosamente apoia a nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Grand Valle Grape Juice que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Concept Car Auto Sales que generosamente apoia a nossa causa.

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Galileo Foods que generosamente apóia nossa causa

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Hocca que generosamente apóia nossa causa.

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Montax Security Consulting que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e o organizador do FT que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre Hope & Justice Foundation e XPress Meat Market que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Royal Motors of Orlando que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Igreja Lagoinha Orlando que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e o Cartório Internacional Orlando que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Focus Brasil Foundation que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e o Nasso System que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Yonah De Domenico que generosamente apóia nossa causa.

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e o Grupo Mulheres do Brasil Flórida Central que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Graça Fellowship Church que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation, membro da Câmara de Comércio Brasil-América Central da Flórida, que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Mary Kay Por Izabel Menezes que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Innamee Comunicação que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e Five Rings Financial que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria solidária entre a Hope & Justice Foundation e a Brasileiras em Orlando que generosamente apóia nossa causa.

Acesse aqui

Parceria Solidária entre a Hope & Justice Foundation e o Pinho Law International Law Firm que presta serviços jurídicos pro bono a vítimas de tráfico de pessoas, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil

Acesse aqui

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e o IASEIE apoiando a luta pelo fim do tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e a Landscape oferece serviços de paisagismo para o porto seguro de Ararat, um abrigo para vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e o Exact Service oferece serviços de aposentadoria para o Ararat Safe Harbor, um abrigo para vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e a Rainbow Real Painting oferece serviços no Safe Harbor de Ararat, um abrigo para vítimas de tráfico humano, violência doméstica, abuso sexual infantil e exploração.

A parceria entre a Hope & Justice Foundation e a Gimenez Pool Services fornece serviço de pool para o Ararat Safe Harbor, um abrigo para vítimas de tráfico humano, violência doméstica e abuso e exploração sexual infantil.

Support Hope & Justice Foundation

Hope & Justice Foundation believes that awareness and education are powerful weapons against the world’s most horrible crime, human trafficking. More than 40 million people are victimized each year all over the world. Men, women and children of every nationality, class, religion and age were and are victimized by this plague that destroys our Society.
It is time for all of us, as good citizens, to unite and deffend our families and communities. Support our projects and help us abolish this nefarious crime. Become an abolitionist, say no to human trafficking!
Become a cooperative partner. You or your company can save thousands of lives with your supporting partnership. Get in contact with us and set up a meeting to further your knowledge on the subject and abou tour projects against human trafficking and domestic abuse.
Embrace this importante cause.

Voluntários e Apoiadores

A Message to Our Dear Volunteers

Altruism is the human conduct which consists in giving your true and selfless attention to others, even when it goes against our personal gain. Altruism is the opposite of selfshiness. Therefore, an altruist is someone who seeks the well-being of others, without caring about oneself. This person makes personal sacrifices in order to do right for someone else. Empathy and ethics are two fundamental bases of altruism, for putting yourself in someone else’s position is necessary to understand what They are going through and to act accordingly with one’s beliefs.
With all of that being said, I would like to emphasize the importance of recognizing and honoring people’s altruistic behavior, and more importantly, to motivate this altruistic behavior in Society through our actions. Driven by this perspective, I would like to publicly express all my gratittude to everyone who’s living altruism in practice and getting on board with this work of spreading awareness and education to help prevent and fight against human trafficking, domestic violence and sexual exploitation and abuse of children. To everyone who, voluntarily, help us somehow with material, financial or emotional support. Thank you so much and may God Bless your precious life.

Abolitionist personalities in world history

Abraham Lincoln

Abraham Lincolin was the sixteenth president of the United States, sometimes considered one of the most critical individuals involved with the abolitionist movement. He used his power as the president to do everything he could to end slavery in America. For an instance, he had a vital part in the Emancipation Proclamation and in the thirteenth ammendment. He saw slavery as something moved by war and thought it could only be ended by the same thing. Lincoln believed that slavery gave the United States a bad reputation and wanted to change that. At the same time, he had a plan to end slavery, which he called “double consciousness”. At some point, Lincoln ignored trials and acted on it, doing what he believed was fair and necessary. Although Lincoln had a political and personal plan for the end of slavery, he did what he believed was right by using his position as the most powerful man in the country

Harriet Beecher Stowe 1811-1896

Abolitionist author, Harriet Beecher Stowe rose to fame in 1851 with the publication of her best-selling book, Uncle Tom’s Cabin, which highlighted the evils of slavery, angered the slaveholding South, and inspired pro-slavery copy-cat works in defense of the institution of slavery. Stowe was born on June 14, 1811 in Litchfield, Connecticut, the seventh child of famed Congregational minister Lyman Beecher and Roxana Foote Beecher. Her famous siblings include elder sister Catherine (11 years her senior), and Henry Ward Beecher, the famous preacher and reformer. Stowe’s mother died when she was five years old and while her father remarried, her sister Catherine became the most pronounced influence on young Harriet’s life. At age eight, she began her education at the Litchfield Female Academy. Later, in 1824, she attended Catherine Beecher’s Hartford Female Seminary, which exposed young women to many of the same courses available in men’s academies. Stowe’s proclivity for writing was evident in the essays she produced for school.  Stowe became a teacher, working from 1829 to 1832 at the Hartford Female Seminary.

 

In 1832, when Stowe’s father Lyman accepted the position of president of the esteemed Lane Seminary in Cincinnati, Ohio, she went with him. There, she met some of the great minds and reformers of the day, including noted abolitionists. Smitten with the landscape of the West, she published her first book, Primary Geography, in 1833, which celebrated the diverse cultures and vistas she encountered. In 1836, she met and married Calvin Stowe, a professor at the Lane Seminary. He encouraged her writing, they had seven children, and weathered financial and other problems during their decades-long union. Stowe would write countless articles, some were published in the renowned women’s magazine of the times, Godey’s Lady’s Book. She also wrote 30 books, covering a wide range of topics from homemaking to religion in nonfiction, as well as several novels.
The turning point in Stowe’s personal and literary life came in 1849, when her son died in a cholera epidemic that claimed nearly 3000 lives in her region. She later said that the loss of her child inspired great empathy for enslaved mothers who had their children sold away from them. The passage of the Fugitive Slave Act of 1850, which legally compelled Northerners to return runaway slaves, infuriated Stowe and many in the North. This was when Stowe penned what would become her most famous work, the novel, Uncle Tom’s Cabin. Originally serialized in the National Era, Stowe saw her tale as a call to arms for Northerners to defy the Fugitive Slave Act. The vivid characters and great empathy inspired by the book was further aided by Stowe’s strong Christianity.
Uncle Tom’s Cabin was released as a book in March 1852, selling 300,000 copies in the US in the first year. It was later performed on stage and translated into dozens of languages. When some claimed her portrait of slavery was inaccurate, Stowe published Key to Uncle Tom’s Cabin, a book of primary source historical documents that backed up her account, including the narratives of notable former slaves Frederick Douglass and Josiah Henderson. Southern pro-slavery advocates countered with books of their own, such as Mary Henderson Eastman’s Aunt Phillis’s Cabin; Or, Southern Life as It Is. This work and others like it attempted to portray slavery as a benevolent institution, but never received the acclaim or widespread readership of Stowe’s.
Stowe used her fame to petition to end slavery. She toured nationally and internationally, speaking about her book and donating some of what she earned to help the antislavery cause. She also wrote extensively on behalf of abolition, most notably her “Appeal to Women of the Free States of America, on the Present Crisis on Our Country,” which she hoped would help raise public outcry to defeat the 1854 Kansas-Nebraska Act.
During the Civil War, Stowe became one of the most visible professional writers. For years, popular folklore claimed that President Abraham Lincoln, upon meeting Stowe in 1862, said, “So you’re the woman who wrote the book that started this great war.” That quote, published in a 1911 biography of Stowe by her son Charles, has been called into question, as Stowe herself and two others present at the meeting make no reference to it in their accounts (and Charles was only a boy at the time of the meeting).
In 1873, Stowe and her family moved to Hartford, Connecticut, where she remained until her death in 1896, summering in Florida. She helped breathe new life into the Wadsworth Atheneum Museum of Art, and was involved with efforts to launch the Hartford Art School, later part of the University of Hartford.

A virada na vida pessoal e literária de Stowe ocorreu em 1849, quando seu filho morreu em uma epidemia de cólera que ceifou quase 3.000 vidas em sua região. Posteriormente, ela disse que a perda de seu filho inspirou grande empatia pelas mães escravizadas que tiveram seus filhos vendidos. A aprovação da Lei do Escravo Fugitivo de 1850, que obrigava legalmente os nortistas a devolver escravos fugitivos, enfureceu Stowe e muitos no Norte. Foi quando Stowe escreveu o que se tornaria sua obra mais famosa, o romance Uncle Tom’s Cabin. Originalmente serializado na Era Nacional, Stowe viu seu conto como um chamado às armas para os nortistas desafiarem a Lei do Escravo Fugitivo. Os personagens vívidos e a grande empatia inspirada pelo livro foram ainda auxiliados pelo forte cristianismo de Stowe.

Uncle Tom’s Cabin foi lançado como livro em março de 1852, vendendo 300.000 cópias nos Estados Unidos no primeiro ano. Posteriormente, foi encenado no palco e traduzido para dezenas de idiomas. Quando alguns alegaram que seu retrato da escravidão era impreciso, Stowe publicou Key to Uncle Tom’s Cabin, um livro de documentos históricos de fonte primária que respaldava seu relato, incluindo as narrativas dos notáveis ex-escravos Frederick Douglass e Josiah Henderson. Os defensores da escravidão sulista contestaram com seus próprios livros, como A cabana da tia Phillis de Mary Henderson Eastman; Ou Southern Life as It Is. Esta obra e outras semelhantes tentaram retratar a escravidão como uma instituição benevolente, mas nunca recebeu a aclamação ou o público leitor generalizado de Stowe’s.

Stowe usou sua fama para fazer uma petição pelo fim da escravidão. Ela viajou nacional e internacionalmente, falando sobre seu livro e doando parte do que ganhou para ajudar a causa antiescravista. Ela também escreveu extensivamente em nome da abolição, mais notavelmente seu “Apelo às Mulheres dos Estados Livres da América, sobre a Crise Atual em Nosso País”, que ela esperava que ajudasse a aumentar o clamor público para derrotar a Lei Kansas-Nebraska de 1854.

Durante a Guerra Civil, Stowe se tornou um dos escritores profissionais mais visíveis. Durante anos, o folclore popular afirmou que o presidente Abraham Lincoln, ao conhecer Stowe em 1862, disse: “Então você é a mulher que escreveu o livro que deu início a esta grande guerra”. Essa citação, publicada em uma biografia de Stowe em 1911 por seu filho Charles, foi questionada, já que a própria Stowe e outras duas pessoas presentes na reunião não fazem referência a ela em seus relatos (e Charles era apenas um menino na época de a reunião).

Em 1873, Stowe e sua família se mudaram para Hartford, Connecticut, onde ela permaneceu até sua morte em 1896, passando o verão na Flórida. Ela ajudou a dar uma nova vida ao Wadsworth Atheneum Museum of Art e esteve envolvida nos esforços para lançar a Hartford Art School, mais tarde parte da University of Hartford. Por Debra Michals, PhD | 2017.

Frederick Douglass

Frederick Douglass was born into slavery on the Eastern Shore of Maryland sometime in February 1818. Born Frederick Augustus Washington Bailey, he was the child of a slave woman and a white man. Perhaps best known for his autobiography, Narrative of the Life of Frederick Douglass, his accomplishments in the anti-slavery movement leading up to and through the Civil War period are extraordinary.
Douglass’s example offers a glimpse into plantation life on the Eastern Shore of Maryland, as well as the realities of life under slavery and the challenges and risks of escape. In Douglass we have direct evidence of slave codes, the elaborate networking of the Underground Railroad, the power of literacy, and, through him, a personification of the moral, ethical, legal and spiritual struggles of slavery that are often times lost in the more abstract conceptions of slavery over a century later.

Pouco depois de seu retorno aos Estados Unidos em 1847, Douglass mudou-se para Rocheter, Nova York, uma parada final para escravos fugitivos que se dirigiam para o norte na Estrada de Ferro Subterrânea. Rochester (e o norte do estado de Nova York) foi um viveiro para o abolicionismo político e uma cidade em expansão – o norte do estado de Nova York na América antes da guerra foi a Califórnia do século XX. Lá Douglass criou seu próprio jornal, The North Star. Ele fez isso sem a bênção de seu mentor e amigo Garrison. A impressora se sentiu abandonada e traída. A divisão entre os dois homens ficou mais profunda à medida que Douglass questionava as filosofias de Garrison – particularmente seu compromisso com a não violência e sua insistência em que os abolicionistas ignorassem a política.

In addition, Douglass’s beginning in rural Maryland during the state’s history as a slave state, and his eventual escape to New York and a life in the abolitionist movement during the war and national government following, reflects the changes that transpired both during the Civil War divide and in the decades since. As Douglass changed and evolved, so too did Maryland and the union as a whole.
The life of Frederick Douglass encompasses much more than his famous biography (which in reality was a series of three written over the course of his life) and his legend as an orator. He is intricately linked to the historic developments of the period – all shaped by a life born into slavery on Maryland’s Eastern Shore.

Share this:

Curtir Carregando...
%d blogueiros gostam disto: